Gilberto Barros, secretário de Estado das Finanças até o ano passado, e que teria tido garantias de que seria ele o indicado pelo Governo para administrador do Banco Mundial, sentiu-se traído por Ulisses Correia e Silva e já pediu explicações ao chefe do executivo sobre a polémica escolha do “desconhecido” Harold Tavares para o lugar, ultrapassando nomes como de Óscar santos, António Moreira ou Elisabete Moreno, ex-ministra do governo de Emmanuel Macron, na França. O clima no MpD está de cortar à faca, com Ulisses e Olavo a darem sinais de já não estarem em sintonia.
O Governo de Cabo Verde anunciou hoje, quarta-feira, 26, que “o Grupo do Banco Mundial selecionou” o administrador público Harold Tavares como Diretor Executivo Suplente. O problema é que Tavares, que nem seria a primeira escolha ou o nome pré-indicado – Gilberto Barros, Óscar Santos e António Moreira eram os nomes sobre a mesa -, era até aqui director de Gabinete do primeiro-ministro, filho da ministra das Infra-estruturas, Eunice Silva, e primo-irmão do deputado e actual secretário-geral do MpD, Luis Carlos Silva. Nas redes sociais do MpD, as críticas não param, com alguns a...
O presidente do Conselho Superior das Câmaras de Comércio, Jorge Maurício, defendeu hoje a implementação de um novo modelo de governança da previdência social com mais participação do sector privado.
Assim fala Mónica Sofia Duarte, a promotora da feira Checa em Cabo Verde, sob o lema “Cabo Verde como a “Porta dos Empresários checo em Africa”, prevista para acontecer entre os dias 22 e 24 de setembro, na cidade da Praia, concretamente nas instalações da FIC, das 9 às 20 horas. Vão ser 30 stands de expositores checos e cabo-verdianos. Nesta entrevista exclusiva ao Santiago Magazine, a fundadora e vice-presidente da Câmara de Comércio Checo-Caboverdeana explica o essencial do evento, e aconselha o governo no sentido de promover “o aprimoramento da parceria comercial de grande...
O Índice de Estabilidade do Sistema Financeiro, calculado pelo Banco de Cabo Verde (BCV), sugere uma melhoria da estabilidade financeira em 2021. Divulgou hoje a instituição em comunicado.
O Governo criou formalmente a embaixada de Cabo Verde em Marrocos, na capital Rabat, e um consulado em Dakhla, no sul do país, e que fica no Sahara Ocidental, território que já foi colónia de Espanha e que mesmo auto-proclamando a sua independência há 50 anos continua a ser reivindicado também por Argélia num braço-de-ferro de décadas com Marrocos. O que Cabo Verde ganha com a instalação de uma missão diplomática naquele país do Magreb, com todos os custos que acarreta e em tempos de crise financeira?
Mas, se à generalidade dos cabo-verdianos parecem faltar qualificações para obras de restauro, à equipa do CNAD parece não terem faltado dotes de adivinhação de contactos empresariais ocultos. Efectivamente, só no plano da ironia se compreende que seja mais fácil comunicar com a empresa portuguesa OpusCalsis em Cabo-Verde, do que em Portugal, país onde está sediada a sua morada fiscal. Entre a ironia e os dotes de adivinhação fica suspensa a questão, terá a OpusCalsis adoptado como estratégia de comunicação o célebre boka-boka?